Anemias
O resultado da baixa oxigenação sanguínea pode ser derivado da diminuição da massa eritrocítica, consequentemente podendo gerar uma diminuição da concentração de hemoglobina, podendo induzir a liberação do fator regulador da atividade transcricional do gene da eritropoietina, que é chamado de Fator induzido pela hipóxia, que então por consequência desencadeia os sintomas da anêmica como déficit de atenção, sonolência, fraqueza, dispneia ao esforço e os tais sinais de palidez, também a taquicardia e hiperventilação (Rosa et. al., 2012).
As anemias possuem uma diferenciação de acordo com cada fator como por exemplo a morfologia das células sanguíneas e a patogênese da doença. Esses fatores são de extrema importância para poder assim entender cada uma delas. O VCM (volume corpuscular médio), HCM (hemoglobina corpuscular média), CHCM (concentração de hemoglobina corpuscular média) e RDW (coeficiente de variação eritrócitos), e assim, seguindo cada um desses fatores, as anemias podem ser classificadas como microcíticas e hipocrômica, normocíticas e normocrômicas e em macrocíticas (Rosa et. al., 2012).
Neste trabalho, as anemias destacadas serão as anemias megaloblásticas e as talassemias, colocando em foco suas fisiopatologias, classificações, diagnósticos clínicos, diagnósticos laboratoriais e o tratamento das mesmas.
Anemia megaloblástica
A anemia megaloblástica pode ser induzida por algumas condições importantes, sendo as mais conhecidas como o etilismo, utilização de medicamentos, sendo a zidovudina a maior responsável pela maioria dos casos, o