ANEMIA
DOUGLAS BINDA DA NEIVA
INGRID GOMES VICENTE RENATA HENRIQUE CHISTÉ
VANIR FIOROT ROPKE DOS SANTOS
ANEMIA FALCIFORME E METABOLISMO – CUIDADOS COM O PACIENTE FALCÊMICO
COLATINA
2014
DOUGLAS BINDA DA NEIVA
INGRID GOMES VICENTE
RENATA HENRIQUE CHISTÉ
VANIR FIOROT ROPKE DOS SANTOS
ANEMIA FALCIFORME E METABOLISMO – CUIDADOS COM O PACIENTE FALCÊMICO
Trabalho apresentado ao Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC, sob a orientação da professora Tânia C. Falquetto, como objetivo para obtenção de frequência na AEED e nota no trabalho específico.
COLATINA
2014
INTRODUÇÃO
A anemia falciforme é a doença hereditária monogênica mais comum no Brasil. Teve origem na África, e hoje é encontrada não apenas nas Américas, mas também em toda a Europa e em grandes regiões da Ásia. Sendo mais comum em pessoas negras, tal doença é caracterizada pelo formato de foice adquirido pelos glóbulos vermelhos devido há uma alteração nos mesmos. Esses glóbulos deformam-se após perderem a forma discóide e se enrijecer-se. A anemia falciforme possui uma variabilidade clínica, e por ser uma doença hereditária, apesar de não ter cura pode ser controlada.
I. ANEMIA FALCIFORME
Mais comum em indivíduos de raça negra, a anemia falciforme é uma doença hereditária, ou seja, passada de pais para filhos, que tem como característica a alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, dando-os o aspecto de uma foice. Por esse motivo recebe o nome falciforme.
Os glóbulos vermelhos, também chamados de hemácias, têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia hemolítica, ou seja, a pessoa apresenta-se pálida e com icterícia (aesclerótica ou “branco do olho”, fica amarelo). Estas células alteradas são também mais aderentes aos vasos sanguíneos, e por tal motivo podem causar