anamnese
É o primeiro contato com o paciente, o terapeuta deve observar o paciente desde sua chegada a clinica, deve-se ficar atento à caminhada e se o paciente é simétrico.
O terapeuta deve ouvir o paciente e fazer poucas perguntas e estas devem ser pontuais e específicas como: ao ouvir que o paciente sente dor no pescoço (cervical), deve-se perguntar se esta dor irradia-se para um membro superior ou para a cabeça. Geralmente, é nos primeiros minutos de conversa que o paciente revela ao terapeuta sua queixa principal e com esta devemos tomar a decisão de qual conduta a ser tomada.
A queixa principal será o ponto mais importante da sessão terapêutica, mas não deve superar mais que ¼ da sessão.
É importante que nas informações colhidas contenha o histórico de doenças, cirurgias mesmo que antigas, presença de cicatrizes, número de filhos (quando mulheres), histórico de traumas e acidentes como: quedas, acidentes automobilísticos. Hábitos de vida diária como: alimentação, prática de atividade física regular, tabagismo, ingestão de álcool regular, drogas, medicamentos.
Uma forma simples de avaliar a dor do paciente, é a de perguntar de zero a dez, onde zero equivale a sem dor e dez equivale a dor extrema. Este teste é chamado de Teste subjetivo de dor.
O exame físico vem após a entrevista de anamnese, onde o terapeuta examina todo o corpo do paciente visualmente e com a palpação.
Visualmente deve-se observar o paciente frontalmente, posteriormente e perfis direito e esquerdo. Observa-se assimetrias em membros inferiores e superiores, desvios na coluna vertebral como hipercifose, hiperlordose ou escoliose, e também no quadril e na cabeça.
Na palpação, podemos sentir a diferença entre tecidos como pele, fáscia, músculos e ossos. Nestes procuramos tensões, diferenças de temperatura, rigidez e coloração.
O objetivo do paciente deve ser respeitado, devemos explicar a conduta a ser tomada em determinada situação que necessite a abordagem