Analise Mariana Fix
Começam falando da Ponte de Pinheiros, dos custos de como foi construída, citando os valores , materiais envolvidos e marginais que ela acessa.
Fala do bairro que está situada também (Jardim e Morumbi) e começa a falar do estilo de vida das pessoas por ser uma classe dominante. Eles querem se formar e se fechar nesta “nova” cidadezinha que construíram onde existe até “casinha da empregada”.
Mas ao lado de toda essa grandeza tem as favelas, onde ficam as pessoas que limpam, que cuidam e mantém tudo certinho neste mundinho novo que a Elite quer construir, fingindo que ainda levam em conta o viver em conjunto sem se importar com classe social.
Do outro lado temos Centro Empresarial Nações Unidas (CENU). Este o Parque Jardim representam uma arquitetura de alto padrão. Além destes outros conjuntos que escondem através de poder e dinheiro os impasses e problemas vividos por todos (menos estes), que foram mandados embora de suas casas para um outro lugar que tinha alto nível de água em determinada época do ano. Viveram no fedo, com uma qualidade de vida totalmente inferior, sujeitos a doenças e etc.
A ponte é a materialidade e ao mesmo tempo uma realidade nova para a população pobre, estabelecendo e mostrando a estes que esta “nova cidade” é para poucos.
A autora fala sobre o que levou as pessoas a querem construir este novo Império em Pinheiros, sendo que antes era considerado um lugar ruim, com alagamentos.
Antes a Paulista era considerada a top, mas com o tempo a Berrini virou a segunda opção devido a paulista estar cheia ou ser tão cara. Nisto a Berrini já construiu 50 novos conjuntos empresariais. E a cidade mudou de rumo para a classe dominante.
Antes que os 12 mil frequentadores do maior centro empresarial da América Latina chegassem às torres do Cenu, mais de 15 mil famílias das favelas ao lado foram obrigadas a se mudar. Durante a construção foi erguido um muro para separar a favela do futuro prédio. Na verdade não se mudaram, mas foram