analise de operadores argumentativos
TEXTO I
Na primeira parte do texto, o autor coloca a criatividade como algo essencial para se ter êxito na vida profissional, afirma que a criatividade passou de individual para social, através do mercado de trabalho. Para formular seus argumentos à respeito da criatividade, o autor apropria-se de vários operadores argumentativos, tais quais: AFINAL, É, QUE, DO QUE, CADA VEZ MAIS e QUE.
No trecho, “ ser criativo deixou de ser um atributo individual. Passou a ser insumo de mercado. Criatividade, afinal, é uma qualidade valorizada em empresas, governos e escolas convencidas de atuarem num cotidiano que passou a exigir mais do que meras soluções esquemáticas para problemas cada vez mais imprevisíveis em realidades que se transformam.”
a) Para sustentar a ideia central do texto a cima, foi usado o operador, afinal, que foi responsável por introduzir uma série de enunciados, formando uma escala argumentativa que sustenta o argumento de que ser criativo deixou de ser um atributo individual;
b).Os operadores, e, num, São elementos que fazem parte de uma mesma classe argumentativa, isto é, somam argumentos a favor de uma mesma conclusão;
c) Os operadores, que, mais, do que, estabelecem relações entre elementos, com vista a uma dada conclusão, agindo assim como mecanismo de ligação que coordenam os argumentos.
No trecho “ A metamorfose ambulante era signo de rebeldia há quarenta anos. Agora, é credencial para o lucro, uma ansiedade informativa, um vetor de consumo.
a) O termo, agora, estabelece uma relação de contemporaneidade, retomando o principal argumento, de que ser criativo deixou de ser atributo individual. Essa afirmação nos leva a inferir que antes era um atributo individual, mas agora, no presente já não é mais.
“Somos criativos em textos quando criamos respostas novas e inusitadas para os problemas de expressão com que estamos envolvidos. E quando mudamos o eixo em que as coisas são apresentadas.”
a) temos neste trecho um