Analise critica Teoria Classica
Sobre a definição de funções básicas da empresa, proposta por Fayol (vide item 5.2.1), Chiavenato afirma que está ultrapassada, posto que hoje as funções recebem o nome de áreas da administração.
a) As funções administrativas recebem o nome de ‘área de administração geral’,
b) as funções técnicas recebem o nome de ‘área de produção, manufatura ou operações’,
c) as funções comerciais recebem o nome de ‘áreas comerciais, vendas/marketing’,
d) as funções de segurança passaram para um nível mais abaixo,
Além disso, o professor observa o surgimento de uma nova área, a de ‘recursos humanos ou gestão de pessoas’.
Após, Chiavenato segue explicando o conjunto de conceitos de Fayol, que abstemo-nos de descrever dado tê-lo feito no capítulo próprio.
Por fim, Chiavenato equaciona as críticas à Teoria Clássica da seguinte forma:
a) Abordagem simplificada da Organização formal – demonstra que os críticos apontam como falha da teoria a abordagem simplesmente formal, estabelecendo esquemas lógicos e preestabelecidos, sem que se considerasse o seu conteúdo psicológico e social com a devida importância. Os autores clássicos partiriam do pressuposto de que a simples adoção dos princípios gerais de administração (como a divisão do trabalho, a especialização, a unidade de comando e a amplitude de controle) permitiriam uma organização formal da empresa capaz de proporcionar-lhe a máxima eficiência possível. Os críticos apontariam como falha dos teóricos clássicos uma visão simplória e reducionista da atividade organizacional.
b) Ausência de Trabalhos Experimentais – Chiavenato aduz que os autores da teoria clássica aspiravam elaborar uma ciência, ignorando que ciência se faz com experimentos. O método dos autores seria empírico e concreto, baseado na experiência e no pragmatismo, e não no confronto da teoria com elementos de prova. As afirmações de tais teóricos se dissolveriam se expostas em experimentação.
c) Extremo Racionalismo na