Analise critica - energia
Escola de Ciências e Tecnologia
Bacharelado em Ciências e Tecnologia
Ciência Tecnologia e Sociedade III
ALUNO: Danilo de Queiroz Fernandes
PROFESSORA: Dr. Zulmara Virginia de Carvalho
ANALISE CRITICA I
A partir de 1831 com os estudos de Michael Faraday, que a geração de energia elétrica deu um salto. Na geração de energia por corrente alternada (CA) tinha a vantagem de poder ser transmitida a longas distancias, já a de corrente continua (CC) tinha a limitação de não ir muito longe, mas em compensação oferecia menor risco que a CA, pois essa precisa de um “empurrão” para ser transmitida, ou seja, de alta tensão. As primeiras usinas geradoras de energia utilizavam as quedas d’águas (Hidrelétricas) e o carvão (Termoelétrica) para produzir energia. Com o passar dos anos novas fontes de geração de energia elétrica foram surgindo, e hoje temos varias formas de se obter energia. Temos as termoelétricas, que utilizam combustíveis fosseis, os principais são o carvão, o gás natural, e o petróleo, também temos as usinas nucleares, que utilizam material radiativo (em sua maioria urânio), e por fim as energias renováveis onde a principal desta é as hidrelétricas, mas tendo outras como a eólica (utiliza os ventos), e das mares e ondas, como também a solar.
No Brasil a principal fonte de geração de energia é através das hidrelétricas, correspondendo a mais de 75% da produção energética do país, mas a também outras matrizes energéticas como as termoelétricas, usinas nucleares, eólica, biomassa e ondas e mares. O Brasil de destaca no cenário mundial em produção de energia renovável, que aqui corresponde a mais de 80% da produção total de energia, índice esse que supera e muito a media de países desenvolvidos que corresponde a 13% e esse percentual em países em desenvolvimento coresponde a 6%. O Brasil tem um grande potencial de produção de energias renováveis, alem da hidrelétrica, é o caso da energia solar.
O Brasil por