Analise Critica Econômica Energia Elétrica
“O aumento da competitividade da economia brasileira tem sido objetivo almejado pelo setor produtivo nacional e a infraestrutura é um setor-chave para a obtenção de sucesso nesse propósito”.1 Sob o regime capitalista que as empresas de geração de energia elétrica situam-se no Brasil, a concorrência tende a estimular de forma crescente o favorecimento dos consumidores. Com significativa redução dos preços (graças a redução de encargos e tributos) nota-se considerável aumento da qualidade deste serviço. Outro fator que contribui para o crescimento dessa qualidade é o fato de o Brasil ser um país que tem a facilidade na geração de energia hidrelétrica, por ser um país com grandes fontes de água corrente e mananciais. Leva-se em consideração, também, o fato de que uma usina hidrelétrica tem um custo operacional muito baixo, bem como, seu investimento de início à produção dá-se uma única vez e a sua manutenção é simples e barata. De tão competitivo que é esse mercado, a União chegou a registrar em seu ápice um montante de mais de 500 empresas cadastradas com interesse em ingressar nos leilões afim de participar da geração e distribuição de energia elétrica no brasil. “O Brasil enviou 200 megawatts (MW) para a Argentina na tarde da segunda-feira (26), por solicitação do operador do sistema elétrico argentino, a Cammesa, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) nesta terça-feira (27)”.2 Vale lembrar a suma importância da exportação na contribuição do capital nacional brasileiro. Com a exportação o Brasil acumula mais riqueza favorecendo o superávit da balança nacional. Exportando em medidas cautelosas e seguindo a conduta pregada pelo capitalismo de livre concorrência, a produção de energia elétrica tende a contribuir progressivamente para a evolução da economia no Brasil. Os fatores que contribuirão com isso são: qualidade dos serviços prestados internamente gerando conforto e