Amálgama
É feito de uma liga metálica de mercúrio, prata e estanho. É um material resistente à oxidação e por isso é usado na restauração de dentes. A amálgama também pode ser a mistura de elementos diferentes. A amálgama tem um baixo coeficiente de dilatação. A liga de amálgama possui boa estabilidade dimensional e resistência, todavia possui um baixo escoamento (creep)[Cardoso, TW - FOSJC - UNESP]. Em alguns países como por exemplo a Suécia, o amálgama dental foi proibido devido a toxicidade do mercúrio que é absorvido pelo organismo ao longo dos anos.
Conforme pesquisa de Soraya Martucci, o amálgama dental vem sendo utilizado há mais de cem anos na restauração de dentes posteriores. Neste período, este material sofreu algumas modificações, com melhorias nas suas propriedades físicas e mecânicas aumentando a durabilidade e êxito destas restaurações.
Amálgama é o termo com que se designa todo tipo de liga metálica em que um dos componentes é o mercúrio. A composição básica do amálgama dental e as técnicas para a aplicação foram cientificamente definidas por Black em 1895, em seguida, Souder e Peters (1920), estabeleceram as normas que posteriormente foram adotadas pela ADA (1974, 1977).
As partículas das primeiras ligas eram grandes, grosseiras e de pouca reatividade. Em 1962, Demarco e Taylor, introduziram um novo formato de partículas, obtido por nebulização (atomização) da liga ainda no estado líquido, originando partículas esferoidais.
Este formato de partículas oferece restaurações com maior resistência à compressão e tração.
É um material usado na restauração dentária. Apresenta menor desgaste, é mais fácil de ser manuseado, possui várias tonalidades a fim de suprir as necessidades de cada paciente e oferece uma ótima estética por ser imperceptível.
Foi desenvolvida na década de 1950 e sofreu inúmeras transformações com o intuito de melhorar suas