aMALGAMA
Usada em restaurações de dentes posteriores;
Praticidade de manipulação;
Seu êxito está relacionada à sua propriedade de promover um bom vedamento marginal.
IPC: após 48h – 72h, fazer acabamento e polimento para garantir melhor lisura, pouca rugosidade (para não acumular placa e microorganismos). Após 48 - 72h tem a reação de cristalização total. Logo até terminar esse período, evitar esforços mastigatórios no local.
Amálgama: autoselante. Na reação que acontece, temo expansão tardia e expansão de cristalização. Muitas vezes, quando se remove o amálgama, o processo de corrosão é depositado na interface dente-restauração e é isso que faz o auto selamento. Por isso às vezes é difícil de remover o amálgama. Fica retida na cavidade por retenção, pelo formato da cavidade. No processo de cristalização ela vai se expandindo (expansão tardia) e assim vai se “fixando”, se retendo nas paredes da cavidade. E se não respeitar a quantidade de material, essa expansão tardia pode levar à trincas no futuro (trincas no amálgama ou no próprio dente). A expansão tardia faz com que aquela amálgama que está rente ao cavo-superficial, fique acima deste ângulo, ou seja, assume na caixa oclusão uma posição que é não é dentro da cavidade. Se está acima, não tem suporte de paredes, logo, durante a mastigação começa a fraturar e triturar aquela borda. Pode piorar, fraturar mais e ir cavitando.
Amálgama deficiente: troca
Amálgama satisfatória: verificar se precisar polir novamente ou não (está sobressalente, escurecida, etc).
Amálgama de Prata – falhas operatórias: Causas de insucessos nas restaurações (falhas do operador):
Ordem de uso dos condensadores;
Respeitar tempos de cristalização; observar mudanças na cor, textura, brilho, etc.
COMPOSIÇÃO DA LIGA:
MATERIAL
AUMENTA
DIMINUI
PRATA 40 – 70%
Brilho
Resistência mecânica
Expansão da presa
Reatividade com mercúrio
Oxidação
Creep (escoamento)
ESTANHO 25-27%
Contração
Creep (contrabalança com