Ampem
Mídia, consumo, globalização e contemporaneidade
Gisela Castro
Na segunda metade do século, bem antes entre os anos 1300 e 1800, o mundo vivia em fase de nas indústrias. O trabalho artesanal e autônomo sofre uma fragmentação na sua mão de obra. Os trabalhos que antes eram realizados por uma única pessoa, ou seja, um único trabalho passou a ser realizado por várias pessoas. O artesão que era detentor de todo processo de produçãoA mídia começa atingir com ajuda dos meios de comunicações o seu objetivo principal que tinha produtos pelo seu valor de uso e não pelo valor de troca, já que tinha interesse em vender e lucrar mais e mais. Os objetos de artes e cultura perdiam o seu valor com tamanha desvalorização da cultura. Preocupados com isso alguns grandes pensadores e filósofos como Theodor Adorno, Rockheimer e tantos outros fundaram na Alemanha, A Escola de Frankfurt que tinha objetivo principal reunir os filósofos e pensadores para tratar de um tema denominado: Indústria Cultural, e seus estudos eram voltados para a crescente desvalorização da cultura e consumo de bens culturais. Esses filósofos já alertavam de alguma forma para o perigo do isolamento social, no qual o homem viveria uma característica do vazio, do nada. O homem buscando preencher suas necessidades no efêmero. O século XX foi marcado pela mercantilização da cultura, com o surgimento das mídias audíveis e visuais, rádio, cinema e nos anos 50 a TV, meios de comunicação que agradaram e alcançaram as massas, como a mídia impressa, antes dominante, não havia conseguido. A cultura ganhava mais espaço e divulgação, e estando dentro da esfera da globalização, que é descrita no dicionário Aurélio como “a crescente integração de economias e das sociedades em vários países”, passou a levar a um povo o estilo de vida e comportamento do outro com os programas de TV e filmes, principalmente americanos. Ao mesmo tempo em que a cultura foi valorizada, ela perdeu exigências pelo conteúdo e qualidade, o