Ambiente tecnologico setor cervejeiro
O setor de cerveja tem sido alvo de inovações tecnológicas em todo o mundo. Para a sua produção pouca tecnologia está envolvida, uma vez que o produto é produzido em maquinas,que trabalham em alta escala, e se aperfeiçoam sempre mais, para se tornarem mais produtivas, e desperdiçarem menos insumos, como malte e água.
Podemos considerar que as indústrias usam de alta tecnologia para criar novos produtos, como é o caso da Skol 360º, a cerveja que não deixa o consumidor estufado, a Antártica Sub Zero, que é duplamente filtrada a -2º, e cervejas como a NS2, que possuía em sua composição tequila e limão.
A tecnologia usada com maior freqüência no setor, está focada em inovações para o consumidor. As embalagens são o principal foco e não param de surgir novidades para os apreciadores de cerveja, que vão das mudanças básicas como embalagens e cores até as mais inesperadas, como latas que falam.
O setor de cerveja foi surpreendido quando a tradicional Brahma inovou, mudou sua embalagem. A lata que não tinha nenhum destaque na gôndola, que como todas as outras latas eram brancas, e mudavam apenas o logo, se transformou, e escolheu o vermelho para isso. A admirável estratégia usada pela AmBev, transformou as gôndolas dos supermercados de todo o pais. Aquilo que era igual, ganhou destaque. A simples troca de embalagem ,demonstrou tanto efeito que atualmente já é possível encontrar a continuidade desta mecânica, como a Antártica com a lata azul, a Skol amarela, e a concorrente Heineken, com o seu tradicional verde.
Uma das tendências mais fortes é o a da inovação em embalagens, orientada por novas ocasiões de consumo, colocadas muito em pratica nos seus tamanhos:a já conhecida lata de 350ml, ganhou sua versão de 269ml, que também revolucionou o mercado, pois alem de gelar mais rápido, a mesma avisa quando a cerveja está gelada, tornando azul uma parte da lata. Outra nova embalagem lançada pela AmBev, foi o Litrão, que assim como a embalagem de 600ml,