alzheimer
Introdução
No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade.
6% delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer
(Abraz).
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer de que acabou de realizar uma refeição.
De acordo com a intensidade do quadro degenerativo há três estágios clínicos: leve, moderado ou grave.
Esses estágios podem ser subdivididos em sete outros, com as seguintes características:
1 – Pré-clínico: silencioso; sem perda cognitiva observável;
2 – Transtorno cognitivo leve: primeiras evidências de perda cognitiva; 3 – Forma leve: esquecimentos; familiares e amigos notam o problema; 4 – Forma moderada: confusão mental; agitação; ansiedade; apatia; 5 – Forma moderadamente grave: não consegue lidar com afazeres pessoais; desorientação no tempo e espaço; dependência; 6 – Forma grave: necessita de cuidados em tempo integral; incontinência urinária e fecal; delírios; obsessões; frequentemente requer internação;
7 – Forma muito grave: perda da fala; incapacidade de locomoção; perda da consciência.
Causas
A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos deixam marcas fortes no paciente. Normalmente, atinge a população de idade mais avançada, embora se registrem casos em gente jovem. Os cientistas já conseguiram identificar um componente genético do problema, só que estão longe de uma solução.
Sintomas
Estágio I (forma inicial) – alterações na memória,
personalidade e habilidades espaciais e visuais;
Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;