Alzheimer
Um declínio irreversível e progressivo altera funções intelectuais como a memória, pensamento abstrato, orientação quanto ao tempo e espaço, aprendizado, comunicação, capacidade de fazer cálculos ou até mesmo as tarefas cotidianas. Ocorrendo também sintomas como julgamento, mudança de personalidade, dificuldades com a fala e a comunicação, perder-se em ambientes conhecidos, movimentos e fala repetitiva, dificuldade em tomar decisões, distúrbios do sono, ansiedade ,alucinação, agitação, desconfiança, dificuldade em reconhecer familiares e amigos, problemas com ações rotineiras, inapetência, incontinência urinária e fecal, perda de peso e vagância.
Pode ser diagnosticada antes de ocorrer demências de incapacidade. Na maioria das vezes o mal de Alzheimer se inicia em pessoas com aproximadamente 60 anos de idade.
De acordo com pesquisas a cada cinco anos a proporção de pessoas com a doença dobra e é frequentemente vista a partir dos 65 anos de idade. A doença aparece entre a faixa etária de 65 a 74 anos. Geralmente após um ano dos primeiros sintomas comuns serem confundidos e caracterizados como normais aparecerem é que o diagnostico é realizado.
Ainda não se conhece a causa da doença de Alzheimer, porém o que se conhece é que a doença resulta de uma porção de complexos cometidos no cérebro. A idade é um agravante da doença quanto mais idade ter maior o risco de obtê-la.
Nas fases inicias e intermediarias uma parcela de doentes pode se beneficiar dos medicamentos para o tratamento de Alzheimer. A estratégia terapêutica se dá em três condições: o retardamento da evolução, o tratamento de sintomas e o controle de alterações comportamentais.
Existem dois medicamentos específicos divididos em grupos:
São os Anticolinesterásicos e a Menantina (antagonista dos receptores de glutamato)
Com o uso de agonistas (estimuladores) os sintomas melhoram porque inibem os colinesterásicos e aumentam a atividade