Aluno
Associação de molas em série e paralelo
Prof. Josivaldo Godoy da Silva
Campo Grande
11/04/2013
Resumo
Este relatório visa o estudo da associação de molas em série e paralelo. A partir de um terminal livre de uma mola suspensa estudaremos o comportamento da elongação de uma mola suspensa por um peso pendurado em sua extremidade em associação em série e em paralelo, assim como, a sua constante elástica das associações em série e em paralelo.
1. Introdução
A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe em diversos sistemas quando comprimidos ou distendidos. Qualquer material, sobre o qual atua uma força, sofrerá uma deformação, que pode ou não ser deformada. Apertar ou torcer uma borracha, esticar ou comprimir uma mola. São situações onde a deformação dos materiais pode ser observada com facilidade. Mesmo ao pressionar uma parede com a mão, tanto o concreto quanto a mão sofrem deformações, apesar de não serem visíveis. A força restauradora surge sempre no sentido de recuperar o formato original do material e tem origem nas forças intermoleculares que mantém as moléculas e/ou átomos unidos. Assim, por exemplo, uma mola esticada ou reprimida irá retornar ao seu comprimento original devido à ação dessa força restauradora.
Enquanto a deformação for pequena diz-se que o material está no regime elástico, ou seja, retorna à sua forma original quando a força que gerou a deformação cessa. Quando as deformações são grandes, o material pode adquirir uma deformação permanente, caracterizando um regime plástico.
As molas possuem muitas aplicações práticas devido as suas características, tais como: com a aplicação de uma força pode ser distendida. Ao combinarmos duas ou mais molas, formamos um conjunto diferente e poderemos fazer de duas maneiras distintas: associação em série e em paralelo.
No caso de molas em série a nova constante elástica é dada por:
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Para o caso de molas