Alimentos
Este trabalho tem como objetivo, apresentar os planos estratégicos e as conquistas de uma empresa do ramo alimentício, denominada D’LÍCIA, dentro do mercado exportador.
Sabemos o quanto é complicado para as empresas atuais, apostarem em uma mudança, ou em um novo mercado, e essa atitude de recuo, acaba fazendo com que as organizações brasileiras percam grandes oportunidades de crescimento, principalmente no mercado externo.
Com a elaboração deste trabalho, pretendemos informar um pouco mais os leitores sobre o imenso mundo das exportações, e quem sabe, cooperar para que outras empresas busquem as características, estratégias e informações necessárias, para que a exportação seja uma oportunidade de crescimento e otimização, dos lucros. Acreditamos que com este trabalho, possamos informar e encorajar um pouco mais as pequenas e médias organizações, para que busquem novos mercados, mudem seu plano estratégico de venda e conquistem seu espaço no exterior.
CAPITULO I
Decidimos exportar para Nova Zelândia por que atualmente os mercados da Oceania, juntamente com o asiático, formam os dois principais destinos econômicos que mais crescem no mundo, com grande destaque no cenário internacional.
A Nova Zelândia tem uma economia competitiva em nível internacional orientada para o mercado. Um ambiente político estável, força de trabalho instruída fazem da Nova Zelândia um lugar fácil para se fazer bons negócios.
Clima
A Nova Zelândia tem um clima ameno e temperado, apropriado para o pasto e horticultura. O clima varia de subtropical na ilha do norte a frio e temperado na ilha do sul. As estações do ano são bem definidas, sendo que o verão é de dezembro a fevereiro, com queda de temperatura nos meses de março a abril, quando chega a estação do outono; o inverno vai de junho a agosto e a primavera de setembro a novembro.
Dados Principais:
Área: 270.534 km²
Capital: Wellington
População: 4,39 milhões (estimativa