Alimentos Transgênicos (mitos e verdades)
Além de questões ambientais, os alimentos transgênicos também geram dúvidas quanto aos riscos à saúde humana. Dada a própria novidade da tecnologia da engenharia genética, os efeitos que os transgênicos poderão causar no organismo humano e no meio- ambiente a médio e a longo prazo ainda são desconhecidos, não havendo nenhuma conclusão definitiva sobre o assunto. Os cientistas levaram 45 anos para descobrir que o gás CFC era extremamente prejudicial à camada de ozônio. Em 1947, quando se iniciou o uso de DDT em lavouras, só se conheciam seus efeitos positivos. Foram necessários 20 anos para que os malefício à saúde humana pudessem ser comprovados, portanto não se pode afirmar que os alimentos transgênicos fazem mal à saúde.
Impactos na saúde - mito
Segundo os cientistas, não há registros que os transgênicos ofereceram danos à saúde humana. Esses alimentos estão no mercado de países como Estados Unidos e Argentina, há cerca de dez anos. Embora mencionem que causam alergia, não há registros. Não quer dizer que não existam riscos. Mitos e verdades
Erradicar a fome - mito
A ideia seria excelente se fosse verdade. As empresas vendiam a ideia de que os transgênicos acabariam com a fome no mundo. Mas, por outra vez, os contrários à nova tecnologia alimentar desvendaram o mito que parecia verdade, pois o problema da fome não será sanado pela superprodução, mas, de acordo com os especialistas da área econômica, a causa da fome vem pela má distribuição de renda. Sementes transgênicas mais resistentes – verdade
As sementes têm seu material genético alterado. Feitas em laboratórios, são projetadas para se tornarem invulneráveis à ação de pestes que atacam normalmente as lavouras. Nelas, são introduzidas genes de bactérias como, por exemplo, o milho. Desenvolvido por empresas de biotecnologia. O milho BT contém o gene da bactéria Bacillus Thuringiensis, que permite que o milho BT desenvolva características