Trangênicos e agrotóxicos

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ
Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição
LAN LAN 528 - Segurança Alimentar e Nutricional

Projeto Alimentos Transgênicos e Segurança Alimentar e Nutricional

Professora responsável: Marina Viera da Silva

Graduandos: Alexandre Modulo
Amanda Martins Bianca Loureiro Helena Galeskas
Lethicia Corniani

Piracicaba
Novembro/2013

Índice
Conteúdo
1.0 Introdução 3
2.0 Objetivo 3
3.0 Metodologia e Justificativa 3
4.0 Desenvolvimento 3 4.1 Histórico dos transgênicos no Brasil 4 4.2 Legislação no Brasil 4 4.3 Interferências a saúde do homem verdades e mitos 4 4.3.1 Alergias 4 4.3.2 Resistência a antibióticos 4 4.3.3Transgênicos e agrotóxicos 4 4.3.4 Perda nutricional e de sabor 5
5.0 Conclusão 5
6.0 Bibliografia 6

1.0 Introdução O cenário de 2008 citado pelo autor, que prevalece até os dias de hoje (2013), indica que por sua relação íntima com a necessidade de segurança, o desenvolvimento da biotecnologia agropecuária deverá seguir uma rota diferenciada de outros setores industriais que não têm essa característica. Via de regra, o desenvolvimento de qualquer indústria nascente enfatiza principalmente questões de mercado. A biotecnologia agropecuária, tem forçosamente que considerar um outro aspecto: informação precisa ao consumidor sobre esta nova tecnologia, utilizando como referência neste processo a mais confiável base científica (OLIVEIRA, 2008). No caso da discussão sobre a rotulagem de alimentos geneticamente modificados, assim como os limites permissíveis dos mesmos, temos que observar a relação não somente com o direito de escolha do consumidor, como também com questões decorrentes do aumento de custos para a indústria de alimentos. E também a dificuldade encontrada por laboratórios do mundo todo de encontrar métodos acurados para quantificar a presença de