Alimentação nas escolas
A alimentação escolar é um componente fundamental da política de abastecimento e segurança alimentar e tem como objetivo oferecer uma alimentação com qualidade nutricional e sanitária aos alunos.
Os cardápios são elaborados por uma equipe de nutricionistas da Secretaria de Abastecimento.
O objetivo da oferta de refeições na escola é fornecer energia e nutrientes essenciais para o aprendizado e a promoção do rendimento escolar e do desenvolvimento dos estudantes, pois desenvolvimento físico e intelectual de uma criança depende em grande parte de uma alimentação saudável.
Os alunos das escolas públicas brasileiras passam a contar com um cardápio mais rico nutricionalmente e com mais opções na merenda escolar.
No país onde 33% das crianças são obesas, iniciativas a nível estadual e federal buscam banir comida de baixo teor nutricional das cantinas. Especialistas alertam, porém, que maior responsabilidade é das famílias.
Algumas iniciativas têm surgido do poder público com o objetivo de anular a oferta de lanches calóricos e ricos em açúcar e gorduras e apresentar nas lanchonetes das escolas apenas opções saudáveis com alto valor nutritivo. Como balas e guloseimas que são exemplos de “calorias vazias”, ou alimentos sem componentes nutritivos importantes para o desenvolvimento da criança.
Nas escolas as crianças aprendem desde cedo sobre os alimentos mais saudáveis e os que devem ser evitados. Aprendem que frutas, verduras e legumes são essenciais, pois possuem vitaminas e minerais. Aprendem que as carnes são importantes para que possam crescer e se desenvolver. Porem, as escolas não vendem em suas cantinas o que ensinam nas salas de aula. A quantidade de produtos industrializados é enorme. Nas estufas, o que mais é oferecido são os salgados fritos, ricos em gorduras e carboidratos.
É necessária uma mudança da estrutura da cantina com o intuito de desenvolver lanches saudáveis e convidativos. Como frutas, legumes, sanduíches