Alguma coisa
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Na cidade, trabalhou numa loja de calçados e em seguida passou a vender produtos de cama e mesa de porta em porta. Nessa época, já namorava Cleusa, sua futura mulher. “Nós carregávamos malas com produtos de terceiros. Mas com o tempo, criamos uma linha batizada de Lisot Jour e chegamos a ter 200 bordadeiras e 40 vendedores.”
Lisot diz que essa empresa ainda existe, mas foi transformada em loja de decoração. “Temos duas unidades em Caxias do Sul que são administradas por minha mulher. Hoje, ela trabalha principalmente com produtos da área têxtil.”
O perfil empreendedor da família foi estimulado novamente quando, no final dos anos 1990, visitaram os Estados Unidos. “Nós trouxemos uma panificadora doméstica e a instalamos na loja. Os pães fresquinhos eram oferecidos a arquitetos, decoradores e clientes em geral. A iniciativa foi um sucesso e todos queriam ter um produto semelhante.” Foram tantas encomendas que Lisot importou um container com 370 unidades.
Como as encomendas continuaram, em 1999 os Lisot resolveram comprar diretamente da China. Assim, puderam inserir a marca Cadence nos produtos. “Desde o início, as negociações de importação foram feitas por meu filho Cristiano, que é cofundador da empresa. Ele estudou administração de empresas nos Estados Unidos e tem bastante bagagem para trabalhar com importações.”
Lisot afirma que a Cadence continuou trazendo produtos inéditos no Brasil e nos anos seguintes trouxeram cafeteira, panela elétrica para arroz, lareira elétrica, entre outros artigos que hoje compõem o mix da empresa, que faturou R$ 215