alfabetização
Desde a pré-história o homem desenhou um bisão nas cavernas. Mas a arte em educação escolar é recente no século XX.
Surgiram vários autores que formularam para o ensino de artes plásticas, música, teatro e dança, e a arte na criança como manifestação espontânea e auto expressiva, o que não ocorria na escola tradicional.
Frases como “o que importa é o processo criador da criança e não produto que realiza” e “aprender a fazer, fazendo” mecanicamente foi se adentrando nas escolas fazendo com que os professores deixassem as crianças fazerem o que quisessem. Mas a educação artística ficou com ideias vagas perdendo o sentido para os alunos.
Na década de 60 educadores americanos lançaram as bases para uma nova mudança dentro do ensino de artes. O que teve dois lados, a revisão crítica da livre expressão e outro a investigação da natureza como forma de conhecimento. Segundo esses autores americanos a criança no decorrer de suas experiências de buscar meios para transformar ideias, sentimentos e imagens num objeto material. Os professores se preocupavam em responder perguntas tipo: “Qual função da arte na sociedade” , As escolas brasileiras tem manifestado as influências das tendências ocorridas ao longo da história no ensino de arte em outras partes do mundo.
HISTÓRIA DO ENSINO DE ARTE NO BRASIL E PERSPECTIVAS
Na metade do século XX as disciplinas Desenho, Trabalhos Manuais, Música e Canto Orfeônico faziam parte dos programas das escolas primarias e secundarias. Os professores trabalhavam com exercícios e modelos convencionais selecionados por eles em manuais e livros didáticos. Desenho era a geometria, desenho natural e pedagógicos, o teatro e a dança faziam celebrações, como a pascoa, natal, etc, na qual as crianças decoravam os textos com rigor, na música com um projeto de Villa-Lobos na década de 30, o canto Orfeônico difundindo ideias de coletividade e civismo princípios condizentes com o momento político da época, que foi