alfabetização
O modo de interpretar depende, por sua vez da sua história, da sua formação, da sua experiência; e isso é adquirido no seu cotidiano.Bem como acesso aos conhecimentos produzido historicamente, o professor deve ter o olhar amplo e ser flexível para elaborar e organizar o seu trabalho diário. O professor precisa sim de teorias para se nortear e para saber qual objetivo quer atingir diante daquela sala cheia de crianças, que estão á espera de algo novo e de um ensino diferenciado do método onde o aluno é simplesmente um ouvinte. E isso faz parte da organização e da bagagem “teoria” que o professor carrega consigo. Tardif (2007, p.52) afirma que é dessa forma, a partir destas relações com os seus pares, com o coletivo, por meio “do confronto entre os saberes produzidos pela experiência coletiva dos professores, que os saberes experienciais adquirem certa objetividade [...]”. Dessa forma as certezas que são produzidas no dia-a-dia, subjetivamente, devem ser objetivadas sistematizadas, organizadas, para como diz este autor “[...] se transformarem em um discurso da experiência capaz de informar ou formar outros docentes e fornecer uma resposta aos seus problemas [...]” (p.52). Quando o professor adquire uma prática, ele não se perde diante de algumas situações que ele se encontra dentro de sala de aula , mediante a um objetivo que ela quer alcançar ou atingir com seu grupo. Por esse motivo o professor precisa de se programar e estar e atento as necessidades do seu grupo. Ex: Ele pode se organizar, mas o grupo ainda não está preparado para receber aquele tipo de informação; o professor deve ser flexível e se reorganizar para tal. O professor; precisa sentir a necessidade do grupo do qual ele está liderando, observar se o grupo esta preparado para receber tais informações. Propondo assim, situações lúdicas e estimuladoras para instigar, nos aluno, reações e resposta que garantam a