CONTRA-RAZES DE APELAOdigitadas e impressas em 5 laudas anexas.Local e data. __________________________________AdvogadoOAB n ____/__________________________________AdvogadoOAB n ____/__ CONTRA-RAZES DE RECURSO DE APELAORef. Proc. n. ---/--Recorrente Ministrio Pblico do Estado de _____.Recorrido (fulana de tal)Egrgio Tribunal de JustiaColenda CmaraDouto Procurador de Justia.Embora a defesa tenha admirao pela zelosa representante do Ministrio Pblico, no concorda com suas razes de apelao e nem com o pedido de reforma da sentena de fls. ---/---.Ressaltamos a brilhante deciso do magistrado monocrtico que sabiamente julgou IMPROCEDENTE a presente ao penal, culminando com a absolvio da acusada (fulana de tal).O pedido do apelante no pode prosperar, uma vez que as provas carreadas aos autos so frgeis no contendo nenhum fomento probatrio favorvel pretenso recursal, como se demonstra a seguir.O Ministrio Pblico interps apelao alegando que os depoimentos dos policiais, corroborados por outros elementos de prova constantes nos autos, seriam suficientes embasar a condenao, porm, tal como a fragilidade das provas, a fragilidade dessas alegaes.Em sua pea recursal, a representante do Ministrio Pblico se baseia exclusivamente no depoimento do policial militar A.D.P.T., que informou ter notado, ao sair da boate localizada no recinto das exposies, a presena do indivduo D., o qual sabia estar envolvido em denncia de trfico, e que estaria acompanhado, da acusada (fulana de tal).Acrescenta ainda, que em dado momento, o policial diz ter presenciado quando uma pessoa que usava touca branca se aproximou e entregou uma nota de R 20,00 para uma moa. Fato este que deu origem a abordagem culminando com a apreenso da substncia entorpecente que estava dentro da bolsa e do celular da acusada, e NOTE-SE, bolsa e celular que, no momento da apreenso estavam sob a posse do indivduo D..Primeiramente, ressaltamos que o policial A.D.P.T. quando do auto de priso em flagrante disse que vira um rapaz de