Albinismo
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
CAMPUS IV DO LITORAL NORTE
COLEGIADO DE CURSO DE ECOLOGIA
Albinismo e Leucismo
(Trabalho para disciplina de Biologia Celular)
Professora: Micheline Lima
Aluna: Maria Clara de Claro Lira
Matricula: 80712054
Rio Tinto, 2014
O albinismo (do termo em latim albus, "branco"; também chamado de acromia, acromasia ou acromatose) é um distúrbio congênito caracterizado pela ausência completa ou parcial de pigmento na pele, cabelos e olhos, devido à ausência ou defeito de uma enzima envolvida na produção de melanina. O albinismo é um distúrbio de natureza genética em que há redução ou ausência congênita do pigmento melanina.
Classificação do albinismo
O albinismo é classificado em:
• ocular – quando somente os olhos sofrem despigmentação;
• parcial – o organismo produz melanina na maior parte do corpo, mas em outras partes isso não ocorre;
• oculocutâneo – todo corpo é afetado.
Um dos principais tipos de albinismo é o oculocutâneo (OCA), caracterizado pela ausência total ou parcial de pigmento. A melanina é sintetizada por melanócitos, células dendríticas localizadas na junção da derme com a epiderme da pele, através de reações enzimáticas que convertem a tirosina em melanina através da enzima tirosinase.
Durante o desenvolvimento embrionário, as células precursoras de melanina migram para o topo neural da pele, os folículos capilares e a úvea dos olhos. Assim, são diretamente responsáveis pela característica de cor. Embora a síntese de pigmentos ocorra dentro dos melanócitos, a maioria dos pigmentos da pele é encontrada em vesículas cheias de melanina, conhecidas como melanossomos, localizadas dentro de células chamadas de queratinócitos.
Pessoas albinas sempre têm problemas de visão (que não são corrigíveis com o uso de óculos), e muitas têm pouca visão. O grau de deficiência visual varia conforme o tipo de albinismo e muitos são “juridicamente