O albinismo
I – INTRODUÇÃO
No âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, foi-nos solicitada a elaboração de uma pesquisa acerca do tema – O Albinismo – o qual abordaremos ao longo deste trabalho escrito, contendo alguns tópicos de desenvolvimento sobre a doença tais como: a origem do albinismo, a sua incidência, possíveis sintomas, consequências dos mesmos, tratamento da doença e algumas curiosidades relativas ao tema.
A palavra albinismo deriva do latim albus (branco) e refere-se à incapacidade de um indivíduo ou animal de fabricar um pigmento denominado melanina (do grego melan, negro), que dá cor à pele e protege da radiação ultravioleta tanto do Sol como de qualquer dispositivo artificial (por exemplo: câmaras de bronzeamento de pele).
O Albinismo ou Hipopigmentação é uma disfunção universal que tanto pode afetar indivíduos masculinos ou femininos e mesmo animais (frequente em coelhos, cavalos, porcos, peixes, tubarões e tigres) e plantas. A sua incidência no Homem é mais comum em povos africanos, onde é notória esta mutação genética que envolve a ausência de pigmentação e que vai dar origem a um indivíduo que possuirá um determinado grau de Albinismo, isto é, este não irá possuir as características comuns (pele negra, cabelo escuro, etc.) de um casal africano de cor negra por exemplo.
II – ALBINISMO
O Albinismo é o conjunto de características que ocorrem por falha genética que impossibilita a produção de pigmentos naturais do corpo.
A cor da pele é determinada por uma combinação dos pigmentos produzidos na pele e das cores naturais das camadas superiores da pele. Sem pigmentação, a pele teria uma coloração branco-pálida com tonalidades variáveis de rosa decorrentes do fluxo sanguíneo através da pele. O principal pigmento da pele é a melanina, um pigmento castanho-escuro sintetizado por células (melanócitos) que estão dispersas entre as outras células da camada superior da pele, a epiderme. A hipopigmentação, uma quantidade anormalmente