agências de classificação
As agências de classificação de risco são empresas especializadas em avaliar a capacidade que os emissores de títulos públicos ou privados têm em honrá-los.
Cada agência dispõe de um critério de avaliação, que consiste em dar
Notas a esses emissores, quantificando o risco de investir em títulos.
Notas mais altas significam menores riscos.
Essas agências são uma das pedras fundamentais para a credibilidade do sistema capitalista, pois suas avaliações servem de orientação para que os investidores possam alocar de maneira eficiente seus recursos.
Tais agências, supridoras de “ratings”, são necessárias para viabilizar os mercados de capitais (ações e títulos de crédito negociáveis em mercados secundários), nos quais as relações entre aplicadores e tomadores são de caráter distanciado e impessoal. Os mercados de capitais numa economia são uma alternativa de oferta de recursos financeiros, a qual não fica assim adstrita aos bancos.
As agências e suas classificações são hoje um componente importante na dinâmica dos mercados financeiros internacionais.
Até os anos 80, o principal fornecedor de crédito externo aos governos era um grupo restrito de grandes bancos internacionais.
As agências classificam os diferentes ativos em duas classes de risco (“grau de investimento” e “grau de especulação”), ambas com variações
(escalas de “A” a “D” ou de “A” a “C”, nas quais a nota “A” é sempre a melhor classificação).
A classificação atribuída pelas
Agências é um dos elementos que afetam a determinação dos prêmios de risco e de precificação de ativos pelos agentes econômicos.
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Rating
É a opinião de uma agência especializada sobre a capacidade de uma empresa ou um país pagar as suas dívidas. Por exemplo, se uma empresa oferece ações que irão render juros a investidores, a agência dá a sua opinião sobre os riscos envolvidos na compra destes papéis.
Em relação aos países, avalia a