AED QUIMICA
A partir do momento em que o homem passou a extrair da natureza mais do que era necessário para sua sobrevivência, havendo um excedente para o comércio, a sobra de material foi inevitável e surgiram os primeiros problemas relacionados com o lixo: a impossibilidade de armazenamento desta quantidade extra que muitas vezes estragava e causava mau cheiro e proliferação de vetores, no caso de alimentos, e outros incômodos para a sociedade como ter que destinar um local para o material não utilizado, diante disso, algumas informações sobre lixo urbano.
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DISPONIBILIDADE NO ESTADO DE GOIÁS
O diagnóstico da disposição dos resíduos sólidos urbanos dos Municípios Goianos mostra a situação encontrada no dia da visita, e é resultado do monitoramento contínuo desenvolvido pela Agência Ambiental de Goiás. Esta pesquisa foi realizada no período de fevereiro a junho de 2006 e foram visitados 175 municípios, apontando entre os diversos fatores de infra-estrutura essencial aos habitantes de um assentamento humano, as questões da disposição do lixo urbano. O aumento da demanda por serviços públicos notadamente por obras de saneamento, associado às carências estruturais das prefeituras para desenvolver ações de Gerenciamento Integral dos Resíduos Sólidos Urbanos (recursos financeiros, pessoal e equipamentos), são apontadas como algumas das causas dos problemas crescentes da disposição inadequada do lixo urbano. O alerta para essa problemática além do campo ambiental apresenta consequências nos aspectos da saúde pública, poluição das águas, do solo e do ar, com graves prejuízos socioeconômicos. Através dessas informações, procuramos mostrar o déficit gerado a esses municípios, onde do total de 175 municípios pesquisados 69% faz a disposição do lixo urbano a céu aberto (lixão), 26% tem destinação em aterros controlados e apenas 5% faz a disposição em aterro sanitário. Nesse quadro foi registrada a