Atividade Bioqu mica
BIOQUIMICA
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina Bioquimica como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pela professora Solange Ap. Bispo dos Santos.
POLO CURITIBA
2015
O MDMA, ou “ecstasy”, é uma anfetamina “psicadélica” que ganhou popularidade nos últimos 20 anos devido à sua capacidade de produzir fortes sensações de conforto, empatia, e ligação com as outras pessoas. Normalmente apresenta-se em forma de comprimido, embora por vezes seja vendido em cápsulas ou em pó. É freqüentemente tomado oralmente e raramente inalado. O uso do MDMA está intimamente ligado ao ambiente das raves alternativas (e das discotecas) do mundo inteiro
Foi patenteado na Alemanha pela companhia Merck em 1914. Nessa altura não estava sujeito a pesquisas para o uso humano. A Merck “tropeçou” no MDMA ao tentar sintetizar Hydrastinin, um medicamento vasoconstritor e estíptico. O MDMA surgiu como produto secundário não planeado desta síntese.
Uma sensação de que tudo está certo e de bem com o mundo. As pessoas sob o efeito do MDMA descrevem muitas vezes sentirem-se “em paz” ou uma sensação geral de felicidade. Para, além disso, as coisas comuns de todos os dias parecem mais interessantes ou belas a um ponto extremo.
Os efeitos físicos das doses normais de MDMA são subtis e variáveis: alguns utilizadores relatam sentirem a boca seca, pressão nos maxilares e ranger dos dentes, nistagmia (tremores nos olhos), suor ou náuseas. Outros relatam sensações de relaxamento físico profundo. Em doses mais altas (overdoses), os efeitos físicos do MDMA são semelhantes aos das anfetaminas: batidas cardíacas aceleradas, suores, tonturas, nervosismo, etc.
Devido à sua popularidade em geral, especialmente nas pistas de dança, a procura do MDMA normalmente excede a oferta. Isto dá lugar a que indivíduos sem escrúpulos vendam quase qualquer