Advogada

ILMO SR. TABELIÃO DO TABELIONATO DE NOTAS E OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DA CIDADE DE ............../UF

FULANO DE TAL, brasileiro, casado, prodissão, portador da cédula de identidade CIRG, inscrito no CIC, residente e domiciliado na Rua, bairro, cep, cidade/UF; e, FULANA DE TAL, brasileira, casada, profissão, portadora da cédula de identidade CIRG, inscrita no CIC, residente e domiciliada na Rua ...., neste ato representados por sua advogada, brasileira, advogada, inscrita na OAB/UF, com escritório profissional na (endereço completo), vêm solicitar a lavratura de Escritura Pública de DIVÓRCIO CONSENSUAL, com fundamento no art. 1.124-A do Código de Processo Civil e demais disposições da Lei 11.441, de 04.01.2007, conforme os fatos a seguir expostos:

DO CASAMENTO
Os requerentes contraíram matrimônio em x de março de xxxx, pelo regime da comunhão universal de bens, conforme faz prova a certidão de casamento anexa.
DA SEPARAÇÃO DE FATO O casal está separado de fato desde dezembro de 20xx, ou seja, há x meses. Porém, diante da separação de fato já ocorrida, e também diante do fato de o casal não mais ter interesse em retomar a vida conjugal, impõe-se a necessidade de romper o laço jurídico existente entre ambos. Razão pela qual, as partes requerem agora o DIVÓRCIO CONSENSUAL EXTRAJUDICIAL, nos moldes do disposto na lei 11.441/2007, a qual prevê e autoriza que o divórcio consensual seja feito extrajudicialmente em cartório.

DA PARTILHA E DOS BENS
O casal não adquiriu bens imóveis, razão pela qual não há que se falar em partilha.
Quanto aos bens móveis, a partilha já foi realizada em comum acordo.
Contudo, imperioso destacar que o cônjuge varão tornou-se sócio da empresa , em julho de 20xx. Assim, o cônjuge varão é detentor de cotas que perfazem o valor nominal de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), conforme contrato social em anexo.
A cônjuge varoa se abstém do direito de dividir as cotas referentes a sociedade supracitada,