adoção por pares homoafetivos
O homossexualismo sempre existiu nas civilizações antigas, principalmente o masculino: romanos, egípcios, gregos e assírios. Tomou maior proporção entre os gregos, pois além de relacioná-la à carreira militar (acreditavam que o esperma transmitiria o heroísmo e a nobreza dos grandes guerreiros) e religiosa, como os demais, também atribuíam à homossexualidade fatores como a intelectualidade, ética comportamental e estética corporal (atletas competiam nus, sendo vedada a presença de mulheres, pois não eram capazes de apreciar o belo). Para alguns era considerada mais nobre que o relacionamento heterossexual.
Na antiguidade clássica a homossexualidade era aceita sem qualquer discriminação. Só não eram admitidos os exageros.
Posicionamento da igreja
Em manifestação recente o Vaticano se posicionou de forma radical totalmente contra o homossexualismo e a adoção de crianças por pares homossexuais, alegando ser uma agressão irreversível a ela. Aconselhou a todos os parlamentares católicos da Itália, bem como dos outros países, a votarem contra leis que pudessem regularizar a união civil de pares homossexuais e a adoção de crianças. Completa ainda que reconhece o sofrimento de quem tem esse tipo de orientação sexual, mas que entende que eles devam optar pela castidade.
Reportagem em um abrigo
Com muita propriedade, Sônia Altoé retrata, através da fala de uma criança abrigada, os sentimentos de desproteção e abandono que, de diversas formas, invadem as crianças abrigadas, que são atendidas nas instituições com o objetivo de minimizar a situação de abandono em que se encontravam quando estavam em sua família:
Há um menino no castigo que chora e outro, no fundo da sala, que chora muito. Pergunto a este o que se passa e ele diz: “Um menino me bateu, me deu um chutão aqui. Eles me batem e o tio nem esquenta.” Fala isso várias vezes. “Meu pai não vem mais me ver. Não saí nas férias. Minha mãe não gosta de vir