Administração Eclesiastica
Rosangela Alves de Souza Polli
Prof. Pr Carlos Eduardo Alves
Instituto Teológico Quadrangular – Campo Comprido
Curso Livre em Teologia (ITQ – Noite) – Administração Eclesiástica
20/09/2013
RESUMO
Este estudo fala sobre as formas de Administração Eclesiástica. As principais formas de governo nas Igrejas são o Congregacionalismo, o Presbiterianismo, o Episcopado e o Representativo.
Palavras-chave: Governo; Administração; organização.
1 INTRODUÇÃO O estabelecimento da Reforma no século XVI abriu diferentes entendimentos em torno de como deveria ser reordenado o governo da igreja tendo em comum em todos os casos a preocupação de evitar a repetição dos erros do Catolicismo Romano, especialmente a fim de se evitar o absolutismo territorial e principesco de uma autoridade eclesiástica a se estabelecer de forma onisciente sobre todo o organismo eclesial, abrindo, por conseguinte, a possibilidade de também a comunidade participar da vida organizacional da igreja, ou pelo menos exercer sobre ela uma influência positiva. Essa preocupação norteou praticamente todas as confissões de fé reformadas o que mostra que a questão do governo exerceu uma influência determinante na elaboração das mesmas.
OLIVEIRA, Edson Douglas.
2 GOVERNO EPISCOPAL
É sistema mais antigo, adotado como por exemplo pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa, os ministros principais da Igreja são os bispos. Outros ministros são presbíteros e diáconos. Todos estes são mencionados no Novo Testamento. O Governo é centralizado na figura de um dirigente, responsável pelas decisões e destinos da igreja, mas que possui um grupo de subalternos, o Colégio Episcopal, responsáveis pela administração da gestão do sistema. Como denominação evangélica, a Igreja do Evangelho Quadrangular segue este governo, no qual o bispo rege uma ou mais regiões eclesiásticas e há ainda os pastores, evangelistas e diáconos.
3 GOVERNO PERSBITERIANO
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