Administração de Capital de Giro
CAPITAL DE GIRO
Também conhecido como capital circulante e corresponde aos recursos aplicados que se transformam constantemente dentro do ciclo operacional. O capital de giro circula dentro da empresa e cada vez que sofre transformação em seu estado patrimonial, produz reflexo na contabilidade.
FONTES DO CAPITAL DE GIRO
As fontes são geradas pelas próprias operações da empresa, tais como duplicatas a pagar aos fornecedores, impostos a recolher, salários e encargos sociais a pagar. Outras são provenientes de atividades financeiras como empréstimos e financiamentos bancários.
FONTES DE FINANCIAMENTO
ONEROSAS: geram encargos financeiros, tais como empréstimos e financiamentos bancários, e ainda, parcelamentos de impostos vencidos.
NÃO ONEROSAS: geradas naturalmente pelas operações normais da empresa.
ADMINISTRAÇÃO DE DISPONIBILIDADES
A administração do caixa (disponibilidades) contribui significativamente para a maximização do lucro da empresa, nos mostrando a figura do TESOUREIRO, que é o executivo responsável pela administração do caixa o qual deve ter uma visão integrada do seu fluxo e interagir previamente junto a áreas geradoras de recebimentos e pagamentos.
As principais contas patrimoniais operacionais que exercem forte impacto no caixa são: Contas a receber (clientes); Estoques (estoque à vista ou à prazo); Contas a pagar (fornecedores).
SALDO MÍNIMO DE CAIXA
Saldo mínimo de recursos que possa ser utilizado imediatamente, em função da incerteza associada aos fluxos de recebimentos e pagamentos, pois caso os recebimentos previstos não se realizem conforme a previsão, poderiam ocorrer problemas de inadimplência temporária.
Podem ser considerados como elementos de caixa, além dos recursos monetários, as aplicações financeiras de liquidez imediata.
NECESSIDADE DE SALDO MÍNIMO DE CAIXA
Pagamentos de compromissos financeiros gerados pelas