Administração científica
A Administração Científica, dividida em três fases, teve como criador e participante mais destacado Frederick Taylor. Taylor observou os problemas das operações fabris que podemos encontrar em algumas empresas até hoje. Por exemplo: A administração não tinha noção clara da divisão de suas responsabilidades com o trabalhador; Não havia incentivos para melhorar o desempenho do trabalhador, entre outros problemas por ele observados.
Taylor procurou resolver esses e outros problemas que eram e continuam sendo comuns nas empresas. Desenvolvendo através de suas observações e experiências, seu sistema de administração de tarefas ou também como sistema de Taylor, taylorismo e, finalmente, administração científica. A administração científica é um sistema que economiza trabalho produzindo mais em menos tempo. Mary Parker Follet, não-engenheira, também se interessou pelos problemas da Administração Industrial. Ela percebeu que a solução dos conflitos industriais poderiam se dar pela força, mas também por um método de integração que aproximaria todas as partes. Com esta a abordagem humanística de Mary, a Teoria Administrativa sofre uma grande revolução conceitual a ênfase passa a ser dada “nas pessoas que trabalham nas organizações” ao invés de ser dada na “tarefa e na estrutura organizacional”. Esta abordagem humanística, de Mary, surge com o aparecimento da Teoria das Relações Humanas, nos Estados Unidos, a partir da década de 30. Em 1927, Howthorne, realizou, nos Estados Unidos, sua experiência onde a finalidade era determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, esta experiência dividiu-se em várias fases e foi realizada em uma fábrica que estava interessada em conhecer melhor os seus funcionários ao invés de aumentar a produção. A diante, conheceremos um pouco mais sobre cada um dos assuntos abordados aqui e entenderemos suas respectivas importâncias para a Indústria e para a relação empregador x empregado.