Adam Smith foi um filósofo e economista escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII. É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente)2 pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica. Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self-interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir. ele foi o primeiro que nos mostrou os problemas da economia, ele colocou na “mesa” os principais assuntos que são discutidos até hoje, é importante dizer que ele deixou claro os problemas da economia, não que ele os solucionou. Smith observa um fato importante na produção, a divisão do trabalho, ele explica o que é a divisão do trabalho a partir de uma fábrica de alfinetes assim resumida: Um operário sozinho talvez não conseguisse fabricar sequer um alfinete em um dia, com a divisão do trabalho dez funcionários empenhados em funções diferente, um desenrola o arame, outro endireita, outro corta, outro afia as pontas, outro coloca a cabeça e outro embala, assim em uma fabricação pequena esse grupo de trabalhadores conseguem em média produzir 48 mil alfinetes em um dia.
Smith coloca a divisão do trabalho como um fenômeno natural, cada um produz parte do