Acme Medical

Trata-se das dificuldades operacionais existentes entre as áreas de desenvolvimento, produção e comercialização em um ambiente que possui uma estrutura organizacional onde o CEO atua, interfere diretamente no desenvolvimento gerando assim um ambiente um pouco mais estressante e em muitas vezes gerando também aumento de custos produtivos pelas várias alterações realizadas pela falta de planejamento.

Apesar de possuir uma equipe técnica capacitada, o CEO se atribui um papel de técnico, interferindo diretamente nos desenvolvimentos realizados, o que gera muitas vezes um impacto negativo em termos de custo e fluidez neste processo de desenvolvimento de novos produtos. Adicionalmente as equipes de produção e desenvolvimento se encontram geograficamente distantes além da pressão da concorrência e clientes por um novo produto.

Possui um time altamente capacitado, inclusive seu CEO, o que faz com que a empresa consiga atingir seus objetivos de forma criativa, mesmo frente às diversidades.

Times altamente relacionados em localidades distantes, CEO muda constantemente os objetivos da produção necessitando assim de sempre reajustes no produto, consequente diminuição da velocidade de produção , o CEO limita o poder de decisão da hierarquia, falta de objetivos globais.

Os fatos acima narrados, aliados à questão do CEO dedicar-se apenas parcialmente ao seu papel principal, dada sua formação profissional e efetiva atuação/intervenção como “engenheiro-chefe” subtrai da ACME decisões importantes relacionadas à determinação de custos e prazos para as áreas operacionais, impactando o processo de venda (comprometimento em termos de prazo perante clientes) e, por fim, uma maior otimização dos custos.

Em resumo, a percepção clara é no sentido de que a estrutura organizacional exige uma racional divisão de atribuições – como forma de manter o foco dos profissionais em suas respectivas responsabilidades – mas, também uma necessária integração entre as áreas