Acidente por animais domesticos
Andreia Barbosa da Silva
Enfermeira, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, Hospital Geral de Pirajussara, Taboão da Serra, SP, Brasil, E-mail: barbosaand@yahoo.com.br
RESUMO
A cada dia vem aumentando cada vez mais a utilização do cateter central de inserção periférica em unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica.
A utilização deste tipo de dispositivo deve ser feita por pessoas habilitadas, cabe a nos enfermeiros destas unidades a responsabilidade de inserção e manutenção deste cateter, que tem como finalidade e infusão de drogas e ou dietas parietais. Este artigo tem como objetivo o levantamento das principais dificuldades encontradas para que a inserção e manutenção do PICC seja feita de forma segura. Trata-se de um levantamento feito através de leitura de artigos, e literaturas que abordassem a técnica e o conhecimento cientifico por parte dos enfermeiros que fizeram curso e exerce esta pratica diariamente em suas unidades de trabalho. Para que possamos melhorar os cuidados, e aumentar os dias de utilização deste dispositivos, diminuindo índices de infecção relacionado a prática de inserção dentre outros cuidados.
Descritores: Enfermagem Neonatal; PICC, Cuidados de Enfermagem
Introdução
Nos cursos desenvolvidos para qualificação na inserção do PICC em neonatologia, promovidos por sociedades e instituições particulares, até o momento, abordam-se diversos aspectos do conhecimento teórico-prático sobre a utilização do PICC. Em geral, esses cursos possuem carga horária média de 24 horas, compreendendo aulas teóricas e práticas ¹.
A passagem do PICC é um processo de alta complexidade e exige conhecimentos específicos. De acordo com a Intravenous Nurses Society ( INS0- Brasil, cabe privativamente aos enfermeiros e médicos a realização de tal procedimento, desde que tenham feito a