Abrindo a caixa de skinner
ABRINDO A CAIXA DE SKINNER - A CORRIDA DE RATOS DE B.F.SKINNER
O principal behaviorista dos Estados Unidos defendeu que a mente ou o que era então chamado mentalismo, era irrelevante mesmo inexistente e que a psicologia deveria concentrar apenas nos comportamentos concretos.
Mesmo insultados, seus experimentos continuam relevantes para nossa era. Sobre ele pairam diversas histórias, que a autora se dedicou a pesquisar com algum insucesso. A mesma entendeu que esta má fama deveu-se à dificuldade do gênio da psicologia em lidar com questões de relações públicas.
A psicologia tinha mais a ver com a filosofia que com a fisiologia. Skinner interveio na introspecção e no mentalismo, queria influir e sentir coisas palpáveis nas mãos e no coração.
Antecessor deste, Pavlov descobriu o que era condicionamento clássico, comportamento em resposta a um estímulo anterior. Skinner foi além permitindo que entendêssemos o quão fisiológicas são nossas supostas associações mentais, concentrou-se no comportamento em resposta a uma consequência. Thorndike e seus gatos também foram importantes para os experimentos.
A caixa de ratos permitiu que ele observa-se que estes animais conseguiam aprender rapidamente como apertar uma alavanca, se recebessem comida como recompensa. Ao pisar numa alavanca, primeiro por acidente e depois por intenção, a bolota era oferecida aos ratos.
Adotou um esquema de intervalo fixo e extinção, representou então quanto tempo se leva para aprender uma resposta. Partiu para os esquemas variáveis de reforço, descobrindo que um comportamento irregularmente recompensado era o mais difícil de ser erradicado.
De visão audaciosa descobriu a primeira ciência do comportamento. No seu esquema, com treinamento impensado, o ser humano se tornaria biologicamente ilimitado, capaz de aprender habilidades bem fora da espécie. Ele seguiu em frente e seus experimentos também.
Morreu de leucemia em 1990 sem conhecer as