Aborto
Em 1971 o Supremo Tribunal de Justiça dos EUA pediu a mais de duzentos cientistas, entre os mais prestigiados especialistas americanos, que elaborassem um relatório sobre o desenvolvimento embrionário. Esse documento diz o seguinte:
“Desde a concepção a criança (1) é um organismo complexo, dinâmico e em rápido crescimento. Na sequência de um processo natural e contínuo o zigoto irá, em aproximadamente nove meses, desenvolver-se até aos triliões de células do bebé recém-nascido. O fim natural do espermatozoide e do óvulo é a morte, a menos que a fertilização ocorra. No momento da fertilização um novo e único ser é criado, o qual, embora recebendo metade dos seus cromossomas de cada um dos progenitores, é completamente diferente deles”. (Amicus Curiae, 1971 Motion and Brief Amicus Curiae of Certain Physicians, Professors and Fellows of the American College of Obstetrics and Gyneco1ogy, Supreme Court of the United States, October Term, 1971, No. 70-18, Roe v. Wade, and No. 70-40, Doe v. Bolton.)
A partir do momento da concepção, do ponto de vista biológico, temos um ser vivo. A expressão “ser vivo”, aparece nesta frase com o mesmo valor e significado com que aparece na frase “A Rainha de Inglaterra, do ponto de vista biológico, é um ser vivo”.
"O Dr. Bernard Natahson, conhecido no passado como rei do aborto, por ter realizado mais de 60.000 abortos, hoje é um oponente do aborto, porque os recentes avanços científicos da medicina fetal forçaram-no a aceitar o fato de que o feto é na realidade um ser humano" (John Ankeberg e John Weldon, página 18).
A concepção marca o início da vida de um ser humano, um ser que está vivo e é um membro da espécie humana... Através da sonografia os médicos, cientistas e biólogos constataram que, após há oitava semana, a criança que está no ventre de sua mãe... Se encontrar plenamente desenvolvida... (Os fatos sobre o aborto, de John Ankeberg e John Weldon, página 19).
Este ser vivo está individualizado.
Este ser vivo pertence a