Aborto
Atualmente tramitam na Câmara dos Deputados 9 projetos para legalização do aborto nas diversas situações, desde para as crianças com má formação fetal até o aborto a pedido em qualquer caso e um projeto de legalização da união civil de pessoas do mesmo sexo (casamento “gay”). Alguns países acreditam que o aborto é uma forma de diminuir o crescimento populacional.
Que o início da vida começa na concepção já é pacífico e aceito pelos defensores da vida, pela ciência e até mesmo pelos que defendem a legalização do aborto. A afirmação de que a mulher é dona de seu corpo e, portanto, teria direito a abortar, também não tem sentido quando se reconhece que o feto é um outro indivíduo e não faz parte do corpo da mulher.
A partir da divulgação dos projetos dos grupos defensores da eugenia que procuram a melhoria da raça humana e da desclassificação do documento, até então classificado como “Confidencial”, denominado “Implicações do crescimento da população mundial para a segurança e os interesses externos dos Estados Unidos”, passamos a entender o porquê de tanto esforço para legalizar o aborto, a esterilização e outros mecanismos de controle populacional.
O documento do Conselho de Segurança Nacional, dos Estados Unidos, também conhecido como “Relatório Kissinger” e classificado com o código NSSM 200, só veio ao conhecimento público, quando desclassificado pela Casa Branca em 1989.
O Relatório Kessinger, diz que os países menos desenvolvidos deveriam legalizar o aborto para controlar a população, e não ter mais pessoas passando necessidades.
O Supremo Tribunal Federal aprovou por 8 votos a favor e 2 contra, o aborto em casos de fetos anencéfalos, ou seja, bebês gerados sem cérebro.
As opiniões são divididas: de um lado, grupos que apóiam a vontade e a decisão da mulher de escolher o que fazer com o seu corpo, grupo esse, representado pelos movimentos feministas. De outro lado, grupos religiosos que condenam à prática abortiva, garantindo o DIREITO à vida para os