Aborto
ABORTO
Leis, que proíbem o aborto consumado ou tentado em qualquer altura da gravidez salvo quando é necessário para salvar a vida da grávida, não têm origem em tempos remotos. Essas leis foram aprovadas, na maior parte dos casos, nos finais do século XIX.
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UM CÓDIGO GENÉTICO ÚNICO E INALTERÁVEL
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O zigoto, não é biologicamente o resultado de uma simples soma do espermatozoide e do óvulo, mas um ser estritamente diferente e original desde o primeiro instante.
Contém em si um código genético perfeitamente original e diferente do código do espermatozoide e daquele do óvulo. Ele não é uma célula do pai nem uma célula da mãe. Possuí uma mensagem genética própria que não se repete, invariável, desenvolver-se-á autonomamente até à velhice e à morte, sem que nada lhe seja acrescentado de essencial, salvo a nutrição, o oxigênio e o tempo.
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CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS Medo, ansiedade, dor e culpa são apenas alguns dos sentimentos que muitas mulheres que já se submeteram à violenta prática do aborto referem ter com frequência. Em muitos casos torna-se necessário recorrer a tratamento psiquiátrico.
As mulheres brasileiras e o aborto: uma abordagem bioética na saúde pública.
Reflexão: Promover o desenvolvimento das relações humanas dentro dos conceitos de justiça, dignidade e igualdade, pelo uso da dialética entre os argumentos contra e a favor do aborto.
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Os casos de abortamentos são vivenciados diariamente pelos profissionais da área de ginecologia e obstetrícia, principalmente nos atendimentos de pronto-socorro. Rotineiramente os fetos com menos de 500 gramas, são encaminhados para estudo cito-genético, ficando no laboratório por 21 dias e posteriormente descartados, como lixo hospitalar, procedimento natural e corriqueiro. Desde 1984- código Penal Brasileiro prevê pena de