Aborto - Pesquisa
Recentemente, o assunto “aborto” foi muito bem debatido pelos lados da esquerda e direita, no qual há cabimento na parte religiosa e ateísta. Muitas pessoas que possuem uma opinião negativa sobre o assunto utilizam argumentos que são em base da doutrina cristã, e, segundo elas, também morais e com análise nos ‘Direitos Humanos’. Os argumentos mais abordados pelas pessoas contras consentem-se no que Deus disse segundo a bíblia. Uma vida está originada quando um óvulo foi fecundado, e quando este é retirado do corpo da mulher portadora deste, ele perde a chance de ser uma vida desenvolvida, assim, ela está cometendo um pecado, pois ela não havia direito em decidir o futuro do feto. “A vida inicia-se no momento da concepção, portanto, qualquer atentado contra ela implica em assassinato”, disse Paulo Arara, no qual está em meio destes “argumentistas”. Segundo ele, a grávida tem obrigação moral de suportar os meses da gestação e parir seu filho. Este utiliza também como argumento o Artigo 4 dos Direitos humanos [“Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.”], mas é um problema, pois segundo alguns debates, o feto (logo, até 2 meses) não é uma vida. Numa pesquisa realizada em uma classe escolar no Ensino Fundamental com 21 alunos, foram utilizadas várias situações que têm como tema principal a opinião perante um aborto. Foi realizada com as seguintes perguntas e respostas:
Quando a mulher não quer o filho, tendo uma condição de vida estável e não há o apoio familiar, 42,85% são a favor do aborto e 57,15% contra.
Quando a mulher não tem uma boa condição financeira, possuindo vários herdeiros, uma casa não fixa, sobrevivente da Bolsa Família, 64,90% são a favor, 30,34% contra e 4,76% não souberam responder.
Quando a mulher tem uma boa condição financeira, possuindo