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Jerome Bruner foi um dos pioneiros nos estudos da Psicologia Cognitiva nos Estados Unidos.
Bruner iniciou seus estudos apartir dasensação e da percepção humanas como parte de um processo ativo e não apenas receptivo. Experimentos apontaram novos rumos para a psicologia, o estudo da psicologia cognitiva, nela ele coloca o modelo computacional como metáfora do estudo da mente, defendendo um entendimento holístico da mente e do sistema cognitivo.
O aspecto relevante de sua teoria é que o aprendizado é um processo ativo, no qual quem aprende constroe novas idéias, ou conceitos, baseados em seus conhecimentos passados e atuais. O aprendiz seleciona e transforma a informação, constrói hipóteses e toma decisões, contando, para isto, com uma estrutura cognitiva, onde, estrutura cognitiva (esquemas, modelos mentais) fornece significado e organização para as experiências e permite ao indivíduo "ir além da informação dada". A aprendizagem torna-se, então, um processo interno e não um produto direto do ambiente, das pessoas ou de fatores externos à aquele que aprende.
Bruner pesquisou o trabalho de sala de aula e desenvolveu uma teoria da instrução, que sugere metas e meios para a ação do educador se baseie no estudo da cognição. Muito da teoria está ligado à pesquisa do desenvolvimento infantil.
Embora Bruner seja um psicólogo por formação e tenha dedicado grande parte das suas obras ao estudo da psicologia, ganhou grande notoriedade no mundo da educação graças à sua participação no movimento de reforma curricular, ocorrido, nos EUA, na década de 60.
Em Harvard Jerome Bruner publicou uma série de trabalhos sobre a avaliação nos sistemas educacionais e as formas em que a educação poderia ser melhorada. Sua visão geral é de que a ‘’educação não deve se concentrar apenas na memorização de fatos.
Entre 1964-1996 Bruner procurou desenvolver um currículo completo para o sistema educacional que atendesse as necessidades dos estudantes em