Abordagem Clássica
As origens remontam as conseqüências geradas pela Revolução Industrial e podem ser resumidas em dois fatores genéricos:
O crescimento acelerado e desorganizado das empresas, ocasionando uma gradativa complexidade em sua administração e exigindo uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes.
A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, no sentido de se obter o melhor rendimento possível dos recursos e fazer face à concorrência e à competição que se avolumavam entre as empresas.
Surge a divisão de trabalho entre aqueles que pensam (gerentes) e os que executam (trabalhadores).
O mundo havia ingressado na Era Industrial, deixando a Era da agricultura e o artesanato para trás. Os países rapidamente começaram o processo de industrialização.
A indústria conquistou o espaço econômico e financeiro da época e as fábricas não paravam de crescer.
No despontar do século XX, dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos pioneiros a respeito de administração
Frederick Winslow Taylor (Americano) – Iniciou a chamada Escola de Administração Científica – preocupada em aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho operário.
Henri Fayol (Europeu) – desenvolveu a chamada Teoria Clássica – preocupada em aumentar a eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação de princípios gerais da Administração em bases científicas.
Suas idéias constituem as bases da chamada Abordagem Clássica da Administração.
Escola da Administração Científica:
A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa por meio do aumento de eficiência no nível operacional, isto é, no nível dos operários. Daí a ênfase na análise e na divisão do trabalho do operário, uma vez que as tarefas do cargo e o ocupante constituem a unidade fundamental da organização.
É uma abordagem de baixo para