Abelhas nativas maciço

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO BRASILEIRA
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL
AGRONOMIA

M.A.S

ABELHAS NATIVAS

Redenção, 2014.1

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. MÉTODOS E RESULTADOS
4. CONCLUSÃO REFERÊNCIA

1. INTRODUÇÃO

O cultivo de abelhas no estado do Ceará e no maciço de Baturité
A aula de campo acerca das abelhas nativas ocorreu em Baturité na comunidade Jesuítas, mas especificadamente no Sítio Colmeia pertencente ao senhor Paulo, conhecido popularmente como Paulo do mel. A visita teve como objetivo compreender o conceito de conhecimento local e como o mesmo se aplica em prática. Além de, associar o conhecimento empírico ao literário.
O resultado foi um amplo conhecimento sobre as espécies de abelhas criadas pelo melionicultor, conhecimento esse, adquirido desde pequeno com o pai, com um padre da região e logo depois aperfeiçoado por meio de cursos e eventos os quais participou. Sendo assim, foi possível perceber a influência do meio para se desenvolver uma prática como essa, além de entender que o conhecimento científico também é essencial para melhor desenvolver uma cultura.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Os Meliponíneos são as abelhas indígenas sem ferrão, de que trata estelivro (Fig. 1). A sua criação constitui a MELIPONICULTURA, palavra usadapela primeira vez no meu livro de 1953 (Nogueira-Neto, 1953 p. 8).
Existem mais de 200 espécies diferentes, algumas das quais freqüentemente criadas para a produção de mel. São conhecidas por não terem ferrão, porém na verdade o seu ferrão é atrofiado.(Pereira,2005)
Segundo Pereira, 2005 a meliponicultura vêm sendo desenvolvida há bastante tempo em diversas regiões do país, especialmente no Norte e Nordeste, havendo meliponicultores que possuem grande número de colméias de uma única espécie, como é o caso da tiúba (Melipona compressipes) no Maranhão ou a jandaíra (Melipona subnitida)