Abelhas Africanizadas Em Reas Urbanas
Abelhas européias, da subespécie Apis mellifera mellifera, foram primeiro introduzida no Brasil em 1839, do Rio de Janeiro; posteriormente, subespécie A. mellifera carnica e A. mellifera ligustica foram introduzidas para as regiões do sul do Brasil. Em 1956, abelhas rainhas africanas (Apis mellifera scutellata) foram introduzidos com o objetivo de aumentar a produtividade das colmeias, porque as abelhas européias tinham baixa produtividade e não se adaptou bem à região Neotropical. Em 1957, 26 enxames de abelhas africanas começou de cruzamento com as subespécies europeias, dando origem a um híbrido fértil, a abelha africanizada (AHB). Este híbrido adaptou bem às condições florísticos e climáticas das Américas, possibilitando a conquista de grande parte deste território, a uma taxa de 250-300 km por ano, e alcançando os EUA em 1990.
AHBs são altamente produtivas, mas também são altamente defensivo. Eles podem recrutar outras abelhas rapidamente para atacar e afastar possíveis invasores de seu território; eles respondem mais rápido, em maior número e com mais picadas para qualquer ameaça à sua colônia. Em comparação com as abelhas européias, AHBs demonstrar maior atividade de forrageamento, taxa de reprodução, propensão a pulular e fugir, coloque menos exigências no site para hospedar suas colônias, e pode viajar distâncias maiores para atacar intrusos ou potenciais predadores. Em comparação com as abelhas européias, AHBs demonstrar maior atividade de forrageamento, taxa de reprodução, propensão a pulular e fugir, coloque menos exigências no site para hospedar suas colônias, e pode viajar distâncias maiores para atacar intrusos ou potenciais predadores. Além disso, seus ataques pode ser fatal para os seres humanos.
Dois comportamentos extremamente comuns contribuem para a propagação do AHBs. O primeiro é o comportamento reprodutivo ou enxame-durante os períodos de abundância de alimentos,