Abandono afetivo dos pais
- Folha de rosto;
- Sumário;
- Introdução
Todos nós, estamos e vivemos dentro de um contexto familiar, mesmo fazendo parte de uma família monoparental, formada apenas pelos filhos e somente um dos pais. Quando falamos em família, logo nos vem a mente a ideia de afeto, amor e cuidado, mas dessas relações também surgem diversos conflitos das mais diferentes ordens, sejam elas vinculadas à traição, ao abandono afetivo ou a falta de assistência material decorrente do descumprimento de deveres referentes ao poder familiar tema tão consagrado no Código Civil Brasileiro, na parte que trata do Direito de Família, na Constituição Federal de 1988 e no Estatuto da Criança e Adolescente. O desprezo, a indiferença, a falta de afeto interferem na formação da personalidade da criança e trazem como consequência, a agressividade, a insegurança, a infelicidade, o uso de drogas, o aumento de criminalidade. Assim, a omissão do afeto é de extrema gravidade pelos danos que causa a formação dos filhos, ambos, independente de qual seja a família em que estão inseridos, tem o direito/dever de se sentir protegidos, confortados, respeitados e gozar de todos os direitos fundamentais e essenciais à sua formação como ser humano. Não são e não podem ser tratados como objetos na disputa por pais ou familiares, nem estarem vivenciando constantemente e eternamente conflitos entre os pais, uma vez que esta experiência poderá acarretar transtornos psicológicos irreversíveis em suas vidas.
1. Título provisório,
OS DANOS CAUSADOS PELO ABANDONO AFETIVO NAS RELAÇÕES PATERNO-FILIAIS.
2. Objeto da pesquisa,
3. Objetivos (3.1 geral e 3.2 específicos);
Objetivo Geral
Discutir o processo de abandono afetivo, suas