5 Gerações das linguagens de programação
A primeira geração de linguagem de programação ou 1GL é conhecida como linguagem de máquina (ou binária), que usa apenas 0 (zero) e 1 (um) para programar softwares.
Originalmente nenhum tradutor foi usado para compilar ou montar as linguagens de primeira geração. As instruções de programação eram submetidas através dos interruptores localizados no painel frontal de sistemas de computadores. O principal benefício na primeira geração é que o código escrito pelo usuário é muito rápido e eficiente, desde que este código seja diretamente executado pela CPU.
Como o nome já diz, este sistema de numeração tem base dois. Na verdade é inviável haver um sistema de base inferior, que contém números negativos (menores que zero). Vejamos... se temos então um sistema de base dez, então precisamos de dez símbolos diferentes, se temos um de base cinco, precisaremos de cinco símbolos diferentes. Logo, um sistema de base negativa não teria nenhum símbolo de representação. • 2ª Geração – Linguagens de montagem (Assembly)
A segunda geração é representada pela linguagem de montagem ou assembly, que é uma notação legível por humanos para o código de máquina que uma arquitetura de computador específica usa. A linguagem de máquina, que é um mero padrão de bit, torna-se legível pela substituição dos valores em bruto por símbolos chamados mnemônicos, ou seja, enquanto um computador sabe o que a instrução-máquina IA-21 (10110000 01100001) faz, para os programadores é mais fácil recordar a representação equivalente em instruções mnemônicas (MOV AL, 61h), por exemplo.
Assembly ou linguagem de montagem é uma notação legível por humanos para o código de máquina que uma arquitetura de computador específica usa. A linguagem de máquina, que é um mero padrão de bits, torna-se legível pela substituição dos valores em bruto por símbolos chamados mnemônicos. É utilizada em geral para programação em baixo nível de máquina (mais próxima do nível do hardware),