4 CRISE NA SA DE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINA:ESC II
PROFESSORA:MARIA BETÂNIA
ACADÊMICAS: ANA LUÍZA, KARENINE, Mª CRISTINA,PAULA, SAMARA
Montes Claros, Março/2013
CRISE NA SAÚDE
A crise na saúde é universal e não constitui um “privilégio” único do Brasil;
IBANEZ, 2007; MENDES, 2010.
INEFICIÊNCIA
A ineficiência dos sistemas de saúde tem sua face visível na crise do financiamento determinada :
De um lado, por um constante e incontrolável crescimento dos custos de atenção médica;
Por outro, numa irracionalidade da alocação dos recursos decorrente. MENDES, 2010.
INEFICÁCIA
É dada pela falta de correspondência entre o incremento dos gastos em saúde e seu impacto nos padrões sanitários das populações;
Segundo estudos feitos por Sandier (1989) em países desenvolvidos demostraram que gastos em saúde mais eu duplicaram;
Enquanto que a esperança de vida ao nascer, não cresceu proporcionalmente ao incremento desses gastos;
IBANEZ, 2007; MENDES, 2010.
INEFICÁCIA
Dados do Banco Mundial (1993), da mesma forma mostram que não há correlação entre gasto em saúde, esperança de vida ao nascer e mortalidade infantil.
MENDES, 2010.
INEQUIDADE
A inequidade
Por
dos sistemas de saúde é um fenômeno mundial;
exemplo, as taxas de mortalidade de lactantes no Brasil
varia em diferentes regiões, sendo bem maior no nordeste que no sudeste; A inequidade
vai manifestar-se também, na forma como se
distribuem os recursos de saúde;
IBANEZ, 2007; MENDES, 2010.
A EXPLICAÇÃO NA CRISE NA
SAÚDE
A crise na saúde é universal
Sua explicação é feita de modo diferente por três correntes de pensamentos:
Incrementalista
Estruturalista
Racionalista
MENDES, 2010
INCREMENTALISTA
Segundo
incrementalista a crise decorre do baixo nível dos recursos
investidos em saúde;
O
suposto dessa corrente é o de que, com um aumento dos recursos
para o setor, recupera-se a