12 resistencia de barras comprimidas de aco perfis a frio e tubulares
São Paulo – Brasil – 31 de agosto a 02 de setembro 2010
RESISTÊNCIA DE BARRAS COMPRIMIDAS DE AÇO: CURVAS DE
FLAMBAGEM PARA PERFIS LAMINADOS A QUENTE E SOLDADOS,
FORMADOS A FRIO E TUBULARES
Eduardo de Miranda Batista
Ricardo Hallal Fakury
Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ) batista@coc.ufrj.br Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Arlene Maria Sarmanho Freitas
João Alberto Venegas Requena
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Roberval José Pimenta
Afonso Henrique Mascarenhas de Araújo
Codeme Engenharia
Vallourec & Mannesmann do Brasil (VMB)
RESUMO
Atualizações recentes das normas brasileiras dirigidas ao projeto de estruturas de aço trouxeram alterações na definição das curvas de flambagem adotadas para barras sob compressão simples, tanto no caso dos perfis laminados a quente e soldados quanto no caso dos perfis formados a frio, respectivamente as normas ABNT NBR 8800 e NBR 14762.
Adicionalmente, uma nova proposta de norma brasileira dirigida especificamente à construção metálica com perfis tubulares apresenta proposição de curva de flambagem para barras comprimidas que, mais uma vez, difere do padrão originalmente implementado no país pela
ABNT NBR 8800 na sua edição de 1989. Essa última se refere à versão original da norma brasileira de estruturas de aço de edifícios, a qual trouxe a concepção das curvas múltiplas de flambagem originada do ECCS e posteriormente implantada nos códigos europeus, os
Eurocodes. A concepção das curvas múltiplas atende de forma adequada às necessidades de dimensionamento de barras comprimidas, considerando distintos tipos de perfis de aço, com imperfeições variadas. No entanto, o atendimento aos critérios de segurança estrutural decorre essencialmente de critérios de confiabilidade, os quais podem ser alcançados por distintas configurações de curvas de flambagem – ou curvas de resistência –