12 homens e uma sentença
Considerações iniciais
Argumentos utilizados
Considerações finais
Jurado 1
Culpado.
Inocente.
Jurado 2
Fala simplesmente que o acha culpado, pois achou isso obvio desde o início e ninguém provou o contrário.
Aponta que o rapaz não poderia esfaquear o pai da maneira como ocorreu o crime, pois era cerca de 15 cm mais baixo.
Alega haver dúvidas razoáveis após os argumentos apresentados pelo jurado 8, pois existem detalhes não revelados.
Jurado 3
Declara que o rapaz é culpado e é um homicida perigoso, e que sua culpa foi provada de diversas maneiras diferentes.
Usa como argumento o vizinho que diz ter ouvido barulhos de briga e logo após ter visto o rapaz fugindo, assim como o testemunho ocular da mulher.
É o último a mudar seu voto e só o faz ao perceber que não se trata de uma questão pessoal.
Jurado 4
Declara que o rapaz é culpado e que é obvio que as histórias contadas por ele são mentiras.
Alega que o álibi do menino é falso, pois ninguém o viu no cinema e ele nem ao menos lembrava o nome do filme visto. E ainda diz que acha improvável que o menino tenha perdido a faca comprada (que segundo ele é bastante incomum) e que alguém tenha a encontrado e usado para assassinar seu pai. Além de declarar que o testemunho da vizinha que viu o rapaz esfaquear o pai é inabalável.
Vota inocente após ser convencido que a mulher não poderia ter enxergado o assassino sem o uso de seus óculos (como foi apresentado pelo jurado 9).
Jurado 5
Apenas diz achar que o rapaz é culpado
Levanta a questão de que o velho não poderia ter visto o menino fugir, pois era manco e não chegaria até o lado de fora da casa a tempo. Além de mostra a maneira certa que o rapaz manusearia a faca (já que era experiente com ela), sustentando o argumento do jurado 2.
É convencido quando é apresentado o argumento de que é quase impossível o homem do andar de baixo ter ouvido a voz do menino dizendo que iria